quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Socialização da aula utilizando recursos da TV Escola

MINHA EXPERIÊNCIA DE PLANEJAR E MINISTRAR AULA USANDO RECURSOS DA TV ESCOLA.

A aula foi planejada com o vídeo da TV escola: “Abelhas Zangadas – Colméia”.
Link: http://tvescola.mec.gov.br/index.php?option=com_zoo&view=item&item_id=1855
O vídeo narra o episódio da série de animação “Ping-Pong”, em que dois coelhinhos muito curiosos buscam respostas para diversas questões relacionadas à origem dos animais, ao funcionamento da natureza, e a interação dos seres vivos com o ar e com a água.
Originalmente o vídeo é destinado à disciplina de Ciências, porém temos outro tema gerador: o formato hexagonal da casinha das abelhas, com o qual podemos trabalhar formas geométricas na disciplina de matemática. Foi feita a exibição do vídeo e comentadas as impressões que os alunos tiveram sobre o tema. A turma ficou empolgada em conhecer este ser interessante que fabrica um alimento tão especial – o mel.
Na disciplina de ciências foram propostas as seguintes questões: O que são abelhas? Onde moram as abelhas; Espécies de abelhas; A metamorfose das abelhas desde a larva até a abelha adulta; como as abelhas constroem uma colméia; como se organiza a colméia; como as abelhas produzem o mel; como as abelhas se defendem dos invasores. Como ponto de partida para as pesquisa foi sugerido o site: http://www.ideariumperpetuo.com/abelhas.htm
Foi solicitado que os alunos pesquisassem no mínimo três fontes, incluindo a internet, no laboratório da escola e na biblioteca escolar e anotassem as respostas às questões para serem socializadas na sala de aula.
Na disciplina de matemática foi estudado o HEXÁGONO (forma geométrica de 6 lados) e suas utilidades. Foram realizadas as atividades recreativas do BLOG DE MATEMÁTICA RECREATIVA: http://recreamat.blogs.sapo.pt/13431.html

domingo, 15 de agosto de 2010

AS TECNOLOGIAS COMO MEDIAÇÃO NO PROCESSO DE "APRENDER A APRENDER"

O mundo se transforma rápida e profundamente. As tecnologias transformam e influenciam nosso dia a dia de maneira irreversível. Não há como conter essa onda de transformação. O que se há de fazer é enfrentar os desafios, os nossos medos e incertezas e mergulharmos nesse oceano que a cada dia traz uma nova maré.

É mais do que pertinente a afirmação de que “as tecnologias devem ser vistas como mediações estruturantes que estimulem o indivíduo a pensar de forma independente, a pensar sobre sua forma de pensar e aprender a aprender”.

OROZCO (1993) enfatiza que é a escola, e em particular a escola pública, enquanto instituição historicamente responsável pela educação das crianças e jovens, um lugar muito apropriado, apesar de todas as suas limitações, para iniciar e estimular uma educação para os meios.

“Como instrutores e mediadores, podemos e devemos reconhecer que os professores “marcam” bastante o processo e o produto desse desenvolvimento e aprendizagem. Não podemos substituir o aluno, mas isso não nos retira a responsabilidade social de sermos promotores da sua aprendizagem e do seu desenvolvimento. Aliás, acabamos sempre por influenciar esse dever, por mais conscientes ou inconscientes que estivermos”. (L. S. Almeida, 2002)

Creio que a melhor maneira de fomentar o uso das tecnologias seria inserir um Projeto de Informática no Projeto Pedagógico da Escola enfatizando o uso do computador e da Internet, como meios de facilitar a construção do conhecimento, bem como capacitar os professores para o desempenho dessa tarefa de auxiliar o aluno no processo de “aprender a aprender”.

Referências:
ALMEIDA, Leandro S. Facilitar a aprendizagem: ajudar aos alunos a aprender e a pensar. Psicol. esc. educ. [online]. dez. 2002, vol.6, no.2 [citado 29 Julho 2008], p.155-165. Disponível na World Wide Web: . ISSN 1413-8557.

RIBEIRO, João em http://www.crmariocovas.sp.gov.br/pdf/acesso_14_p035-038_c.pdf
BORGES, M.A.F em http://www.unimontes.br/unimontescientifica/revistas/Anexos/artigos/revista_v4_n2/word%20e%20pdf/09%20artigo_mediacoes.pdf

OLÁ COLEGAS... BEM VINDOS AO MEU BLOG...

Estou buscando um tema para o meu TCC. Gostaria que partilhassem comigo experiências de práticas inovadoras no uso pedagógico de mídias na escola. Se essas experiências não tiverem sido assim tão significativas, talvez estejamos necessitando de formação para o uso destas mídias. A partir destas discussões pretendo direcionar o tema que será a base do meu trabalho. Com certeza as demais discussões propostas pelos colegas servirão de links que irão entrelaçar os temas propostos pela nossa Coordenadora. Creio que será muito produtiva a participação de todos.

Abraços. Mafalda

INDISCIPLINA NA SALA DE AULA

Um professor influi para a eternidade; nunca se pode dizer até onde vai a sua influência.
(Henry B. Adams)

Indisciplina na sala de aula
O que é, como ocorre, motivos e atitudes para evitar, regras na sala de aula, sugestões

Introdução
Há 30 anos atrás este problema praticamente não existia. As escolas do passado seguiam um sistema tradicional, exigindo dos alunos um comportamento quase militar. Quando ocorriam atitudes de indisciplina, os castigos, muitos deles físicos, eram aplicados.
Sugestões
Porém, muita coisa mudou nestes 30 anos e hoje a escola não adota mais uma postura repressiva e violenta. Estamos numa época de valorização da democracia, cidadania e respeito. Cabe a escola levar estes princípios à sério dentro do seu projeto pedagógico. Então, como acabar ou diminuir a indisciplina em sala de aula, objetivando melhorar as condições de aprendizado dos alunos?

Primeiramente, o professor deve identificar os motivos da indisciplina. Observar os alunos e estabelecer um diálogo pode ajudar muito neste sentido. Muitas vezes, a indisciplina ocorre porque os alunos não entendem o conteúdo ou acham as aulas cansativas. Nestes casos, o professor pode modificar suas aulas, adotando atividades estimulantes e interativas. Esta atitude costuma gerar bons resultados.

Em outras situações, a indisciplina ocorre a partir de uma situação de conflito e enfrentamento entre alunos e professor. Neste caso, o professor deve buscar conversar e ouvir os alunos. Cabe ao professor desfazer o clima de conflito e solucionar a situação.

Uma outra boa sugestão é criar algumas regras comuns para o funcionamento das aulas. O professor pode fazer isso com a ajuda dos próprios alunos. Dentro destas regras podem constar: levantar a mão e aguardar a sua vez antes de perguntar ou falar, fazer silêncio em momentos de explicação, falar num tom de voz adequado, etc.

Com estas e outras atitudes, o professor vai ganhar o respeito de seus alunos. Este respeito é uma porta aberta para, através do diálogo com os estudantes, buscar soluções adequadas para melhorar as condições de aula na escola.

EXTRAÍDO DE http://www.suapesquisa.com/educacaoesportes/indisciplina.htm

DISCIPLINA NAS AULAS

Atitudes do professor que facilitam a disciplina
1. Nunca falar para a turma, enquanto não estejam todos em silêncio.
2. Dirigir-se aos alunos com linguagem e voz clara, com certa pausa e expressividade para que percebam o que se diz à primeira.
3. Nunca gritar. Um grito deve ser uma atitude rara que por vezes é necessária. Não esquecer que os gritos desprestigiam o professor. Ordens como: "Calados!", são inúteis.
4. Jamais esquecer esta regra de ouro: Se basta um olhar, não dizer uma palavra;
se basta uma palavra, não pronunciar uma frase.
5. Esforçar-se por manter a presença de espírito, serenidade e segurança. Os alunos notam a mais leve falta de à vontade, insegurança ou excitação do professor. Se isso se prolonga, a aula está "perdida"
6. Não deixar passar nenhuma e atuar desde o principio. Nada fere mais o aluno e desprestigia um professor que as possíveis "injustiças". É o caso de deixar passar uma falta num aluno e, logo a seguir, castigar outro por uma falta semelhante.
7. Cuidar as atitudes corporais, os gestos, as expressões do rosto e vocais; tudo isso influi positiva ou negativamente nos alunos.
8. Procurar manter o domínio de toda a aula. Mesmo que se dirija apenas a uma parte da aula, deve ter a restante sob controle. E preciso evitar a todo o custo que um aluno apanhe o professor desprevenido.
9. Não aceitar que os alunos se dirijam ao professor com modos ou expressões pouco apropriadas, como sejam: abraços, palmadinhas nas costas, graçolas, etc. Isto só serve para "queimar" o professor.
10. Jamais utilizar o sarcasmo ou a ironia malévola. Tem efeitos imediatos, mas conseqüências desastrosas a longo prazo.
11. Tornar-se acessível ao aluno, colocando-se ao seu nível, mas sem infantilidades nem paternalismos. Falar-lhes com afabilidade, afeto, por vezes com doçura; mantendo sempre uma discreta distância que eles aceitam e até desejam.
12. Se alguma vez acontecer uma situação de conflito (o que deve ser raro e excepcional) com um aluno ou com a turma, procurar o modo de sanar essa "ferida", através de alguma saída airosa, gesto ou atitude simpática. Eles possuem um sentido epidérmico da justiça, mas igualmente uma grande capacidade de desculpar e esquecer agravos.
13. Saber manter o equilíbrio entre a "dureza" e a amabilidade. A jovialidade e a alegria do professor deve-se manifestar, apesar de tudo, em todas as circunstâncias; os alunos têm de a notar. A maior parte das antipatias dos alunos têm a sua origem em rostos ou atitudes pouco acolhedoras.
14. A correção deve ser:
a) silenciosa: falar em voz baixa e só por necessidade;
b) sossegada: sem perturbação, impaciência ou exaltação;
c) de forma a provocar a introspecção do educando: que o aluno contenha os seus impulsos, caia em si e retome o caminho;
d) afetuosa: "se quereis persuadir, consegui-lo-eis mais pelos sentimentos afetuosos que pelos discursos" (S. Bernardo).
15. Evitar proferir ameaças, que podem não se cumprir, pelo desprestígio magistral que isso implica.
16. Mandar o menos possível. O ideal é conseguir com o mínimo de ordens. Mandar o estritamente necessário e com a certeza de que vamos ser obedecidos.
17. Algumas citações:
"São o silêncio, a vigilância e a prudência dum mestre que estabelecem a ordem numa escola e não a dureza e a pancada" (VITOR GARCIA HOZ).
"...a escola terá um pouco de sanatório, de biblioteca e de claustro, o que quer dizer que estará mergulhada em silêncio. Um silêncio que não será interrompido pela voz do professor, nem por campainhas1 nem por exercícios de piano... Um silêncio todo penetrado de atividade intensa, de vai-e-vem na ponta dos pés, de cochichos discretos e de alegria contida. Este silêncio supõe todo um conjunto de condições: mobília apropriada, motivos de atividade para estimular o trabalho da inteligência, e um professor onipresente, mas invisível" (LUBIENSKA DE LENVAL).
"Evitar a "expressão sem vigor, sem clareza, nem exatidão" (Platão), por ser contrária ao silêncio" (V. GARCIA HOZ).
"E preciso cultivar bem as palavras, com sossego para que saiam resistentes como alicerces; e no mestre cristão ainda mais, porque ele pretende fazer obra para a eternidade" (V. GARCIA HOZ).
"A criança não praticará seriamente a virtude, se não conseguirmos tornar-lha amável e sedutora" (JOSEPH DUHR).
"Contribuem muito para suscitar o interesse e, em conseqüência, a atenção da criança, a personalidade e as atitudes mentais do professor. As atitudes e emoções são muito contagiosas. O professor entusiasta, alegre e animado, costuma ter alunos atentos e interessados. A primeira condição da aprendizagem interessante é que o professor reflita nas suas atitudes e atividades em grau suficiente de simpatia e entusiasmo" (AGUAYO)

ATITUDES DO PROFESSOR QUE FAVORECEM A RELAÇÃO COM OS ALUNOS
1. Planificar e programar bem as aulas. Não confiar na improvisação.
2. Manter sempre os alunos ocupados porque nada favorece tanto a indisciplina como não ter nada que fazer.
3. Evitar centrar-se num aluno, pois os outros ficarão entregues a si mesmos.
4. Evitar os privilégios na aula. A escola deve ser um lugar de combate aos privilégios.
5. Não fazer alarde de rigor. Quando for necessário corrigir, fazê-lo com naturalidade e segurança.
6. Não falar de assuntos estranhos à aula.
7. Aproximar-se dos alunos de modo amigável, tanto dentro como fora da escola.
8. Estar a par dos problemas particulares dos alunos para poder ajudá-los quando necessário.
9. Se tiver de fazer uma admoestação, que esta seja firme, mas que nunca ultrapasse a linha do amor próprio e seja de preferência em privado.
10. Procurar um ambiente cordial, relaxado e sereno.
11. Ser coerente e não justificar as incoerências. Quando houver alguma incoerência o melhor é reconhecê-la e honestamente retificá-la.
12. Se se aplica um castigo deve ser mantido e cumprido, a não ser que haja um grande equívoco que justifique uma mudança de atitude.
13. Não se deve castigar sem explicar clara e explicitamente o motivo do castigo.
14. Não agir em momentos de ira e descontrole.
15. Evitar ameaças que depois não possam ser cumpridas, pois isso tira prestígio ao professor.
16. Os chefes de equipa ou grupo devem colaborar na disciplina da aula.
17. Há que ser pródigo em estímulos e reconhecimentos de tudo o que de bom faça o aluno, embora sem exageros ou formas que pareçam insinceras.
18. Evitar castigar todos aos alunos por culpa de um só, a não ser que existam implicações gerais.
19. Evitar atitudes de ironia e sarcasmo.
20. Ser sincero e franco com os alunos.
21. Saber dar algo aos alunos, não pedir-lhes sempre.


EXTRAÍDO DE http://professor.aaldeia.net/disciplinanasaulas.htm

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

  • O QUE FAZER PELA JUVENTUDE EXPOSTA A TODO TIPO DE INFLUÊNCIAS DENTRO DA MÍDIA TECNOLÓGICA?
  • ATÉ QUE PONTO A MÍDIA EDUCA E DE QUE MODO?
A PARTIR DA RESENHA QUE ELABOREI NO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO, LANÇO AQUI ESTE QUESTIONAMENTO PARA QUE POSSAMOS DISCUTIR CONJUNTAMENTE E APRESENTAR SUGESTÕES PARA QUE SE PENSE A EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DOS NOSSOS ALUNOS DE MANEIRA A FORMAR CIDADÃOS CRÍTICOS E CONSCIENTES QUE SAIBAM ESCOLHER NO UNIVERSO DE INFORMAÇÕES QUE A TECNOLOGIA LHES OFERECE, O QUE IRÁ CONTRIBUIR PARA O SEU BENEFÍCIO, OU SEJA "SEPARAR O JOIO DO TRIGO".
A RESENHA: CARACTERÍSTICAS DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO DE MASSA, SUA INFLUÊNCIA NA SOCIEDADE E IMPLICAÇÕES NA EDUCAÇÃO.
Estamos vivendo uma época de constantes mudanças, em que a velocidade das informações compara-se a uma avalanche de conhecimento, na qual as pessoas nem conseguem assimilar tudo o que chega até elas. A educação passa por muitas mudanças e procura reestruturações e novas propostas pedagógicas para acompanhar o ritmo dessa evolução avassaladora. Os alunos vêm para a escola, já carregados de informações provenientes das mídias, principalmente a televisão, da internet e dos games. O desafio maior para o educador é: como lidar com tudo isso? Até que ponto a mídia educa e de que modo? Sendo a mídia notoriamente um instrumento de construção da realidade, atua e interfere fundamentalmente neste processo, sobretudo quando abriga interesses preestabelecidos. As telenovelas detêm a maior parcela dessa influência que permeia de forma direta o cotidiano das pessoas criando tendências e expressões. “Das diversas teorias de comunicação de massa, há uma que explica como as pessoas atentam para o conteúdo da mídia, percebem seu significado, adquirem conhecimentos do conteúdo a que foram expostas e utilizam esses conhecimentos para reagir a seu ambiente físico social – a teoria da persuasão, ou seja, o emprego deliberado do conteúdo da mídia para modelar e controlar essas reações” (Defleur e Rockeach, 1993, p. 290). Uma das suposições dessa teoria é que “fatores cognitivos são influências relevantes no comportamento humano. Por conseguinte, se esses fatores puderem ser mudados, então, com certeza o comportamento poderá ser mudado. Tal suposição encerra a torturante possibilidade de que informações habilmente projetadas fornecidas pelas comunicações de massa, podem ser usadas eficazmente para controlar a conduta humana. Este controle em potencial tem sido um temor para os críticos da mídia e um alvo prioritário para os que desejam utilizar as comunicações de massa com essa finalidade” (Defleur e Rockeach, 1993, p. 294). No âmbito da educação a evolução dos meios de comunicação de massa constitui importante instrumento na difusão do conhecimento. Porém, como frisa Gadotti (2000, p. 4), “a educação opera com a linguagem escrita e a nossa cultura atual dominante vive impregnada por uma nova linguagem, a da televisão e a da informática, particularmente a linguagem da Internet. A cultura do papel representa talvez o maior obstáculo ao uso intensivo da Internet, em particular da educação à distância com base na Internet. Por isso, os jovens que ainda não internalizaram inteiramente essa cultura adaptam-se com mais facilidade do que os adultos ao uso do computador. Eles já estão nascendo com essa nova cultura, a cultura digital.” As novas tecnologias criaram novas oportunidades e novos espaços educativos. Onde há um computador conectado à Internet abre-se um espaço para o conhecimento Temos as instituições de ensino à distância que estão trazendo soluções inovadoras para a aquisição de um curso superior e a formação continuada sem sair de casa. Gadotti (2000) salienta que é preciso políticas públicas adequadas e de iniciativa e participação mais intensa e organizada da sociedade. Afirma ainda que “o acesso à informação não é apenas um direito. É um direito fundamental, um direito primário, o primeiro de todos os direitos, pois sem ele não se tem acesso aos outros direitos” (2000, p. 8) Pretendo afirmar com estas considerações, que a mídia representa uma faca de dois gumes, onde há o lado bom e o mau. É necessário discernimento para separar o joio do trigo. O que fazer pela juventude exposta a todo tipo de influências? Esse é um debate que já existe, e que tem rendido boas discussões. Cabe aos produtores de mídia pensar a sociedade que estão modelando, pois eles próprios fazem parte desta mesma sociedade.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DEFLEUR, Melvim L. e Rockealch, Sandra Ball. Teorias da comunicação de massa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 5ª ed., 1993.
GADOTTI, MOACIR. Perspectivas atuais da educação. São Paulo em Perspectiva, Jun 2000, vol.14, nº.2, p.03-11.
FERREIRA, Maria Alice Silveira. Cultura de massa, televisão e telenovela. Jurisciência, 16/08/2008.

quarta-feira, 19 de novembro de 2008


Sou Mafalda, educadora há 20 anos, aluna do curso de especialização em Educação Comunicação e Tecnologias Contemporâneas da Unitins, e aluna também do Proinfo. Meu objetivo é aperfeiçoar minhas competências para dar minha contribuição à inclusão dos nossos alunos no mundo digital.

TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO